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Filme gravado na Rodoviária de BH estreia com sessão gratuita

3 de março de 2023
Para todos verem: cartaz do filme com imagens sobrepostas de uma mulher segurando uma xícara e ao fundo olhando para um espelho; o texto em destaque diz: "Tauma apresenta, com Maria Olívia, dirigido por Paula Santos: Sala de Espera"; no rodapé, constam nomes dos integrantes da equipe e logomarcas de órgãos envolvidos, sendo que a marca da Codemge e a da Rodoviária de BH aparecem sob a chancela de "apoio"

Estreia na próxima terça-feira, 7/3, o filme “Sala de Espera”, que teve cenas gravadas na Rodoviária de BH entre 2016 e 2018, quando a Codemge era responsável pela gestão do Terminal. O curta-metragem tem 25 minutos de duração e será exibido no Cine Santa Tereza (Rua Estrela do Sul, 89, Santa Tereza, Belo Horizonte), às 19h30. A sessão é gratuita, e os ingressos podem ser retirados neste link.

A Codemge e a administração da Rodoviária apoiaram as filmagens na ocasião. Dirigido por Paula Santos, o curta foi realizado com recursos do programa Filme em Minas e produzido pela empresa Tauma.

A estreia ocorre dentro da “IV Mostra Diálogos pela Equidade: Mulheres Plurais”, que oferece um panorama da produção contemporânea de curtas e longas-metragens brasileiros dirigidos por mulheres, com homenagem especial à produtora Anavilhana e foco na produção mineira. A mostra busca debater e refletir sobre como as mulheres têm ocupado espaço no cinema e o processo delas na direção e na autoria de produções. Após as exibições, haverá um bate-papo com as realizadoras.

Clique aqui para acessar a programação completa da mostra, bem como do Cine Santa Tereza para o mês de março. O local apresenta sessões gratuitas, de quarta-feira a domingo, das 16h às 21h. Os ingressos podem ser retirados pelo site sympla.com.br ou na bilheteria do cinema.

Sinopse do filme “Sala de Espera”

Uma mulher, presa numa eterna repetição de rotina, é assombrada por seus fantasmas. Ao tentar fugir, percebe que ainda não está pronta para a partida. Numa espécie de limbo, novos encontros, com outros e consigo mesma, a atravessa. A espera não é passiva e se torna um destino possível.